Compartilhamento de carga
1) Por que uma distribuição «compartilhada»
Em uma rede multibilionária, os recursos (nódulos, sequenciadores, bridges, DA, POP/edge, GPU/CPU, canais egress) pertencem a diferentes entidades. A distribuição de carga compartilhada (SRN) faz com que a demanda seja tratada cooperativamente sob regras gerais de qualidade, custo e risco:- estabiliza o SLO em casos de picos e falhas locais;
- reduz o custo de uma unidade de processamento (
- aumenta a justiça e a previsibilidade para os papéis;
- minimiza os «vizinhos barulhentos» e a arbitragem entre os domínios.
2) Objetos e papéis
Provedores de potência: validadores/nódulos, sequenciadores, pulos DA, clusters GPU/CPU, POP/edge.
Consumidores: operadores de serviços, criadores/estúdios, afiliados/agregadores, analista/ML.
Coordenadores: balançadores, roteadores, Policy/Compliance Gate, Rewards & Billing.
Supervisão: Comitê.
3) Taxonomia de carga (classes QoS)
Q4 - comandos de deadline: ordem crítica/finalidade (bridges, pagamentos, risco).
Q3 - fluxo ordenado: causalidade por chave (user/sessions/asset).
Q2 - exactly-once é eficaz: billing/snapshots/transferência de direitos.
Q1/Q0 - efeitos de massa/best: telemetria, índices, analista off-line.
Cada classe registra SLO/SLA, janelas de retais, limites in-flight, prioridades.
4) Políticas de CPN: que otimizamos
A decisão de colocar o trabalho em um provedor/rota específico é tomada por uma função utilitária com invariantes rígidos (ordem, complacência, quotas):
Utility(route provider) =
wL·Latency_p95 + wQ·QueueDepth + wC·Cost_per_unit
+ wF·FinalityLag + wR·RiskScore + wA·AvailabilityPenalty
+ wG·Geo/PolicyPenalty
Perfis de balança - diferentes para QoS:
- Q4 ↑wL, ↑wF, ↑wR; Q1 ↑wC, ↓wF.
Invariantes: Strict-order per key (Q3/Q4), idempotação, limites RNFT/complacência.
5) Algoritmos de partilha
O Consent Hasing per Key com Hot-Shard Relief (adensamento temporário de chaves quentes).
Percentile-aware routing: solução para p95/p99, em vez de p50, para não esconder as caudas.
Capacity-aware cotas: Tocks per classe QoS/provedor/região.
EDF/LLF для Q4: Earliest Deadline First / Least Laxity First.
Probing & Half-open: provas rápidas de «recuperação» das rotas retiradas.
Backpressure: shakers, max-in-flight, degradação política (graceful).
Dual-write/Replay briers (Q3/Q2): para transferência segura entre os provedores.
6) Justiça e anti- «noisy neighbor»
Fair-share é alcançado por uma combinação:- Jain Fairness Index по CPU/GPU/IO/egress; o corredor de destino é suportado por quotas;
- Weighted fair queuing (WFQ/DRR) em filas gerais;
- Limites Budet em valor e volume;
- Aumentos de superfície em direções sobrecarregadas (dinamic wC);
- Multas por excesso sistemático de cauda/erro.
7) Economia e estímulos
Unidades de tarifação: vCPU-segundos, GiB-hora RAM, GPU-minuto, GB-armazenamento-m, GB-egress, DA-byte.
O modelo de pagamento dos provedores é taxa básica x qualidade x volume - multas:[
P_i = \sum_t \underbrace{\text{Rate}i \cdot U{i,t}}{\text{объем}}
\ cdot\underbrace\QF
-\underbrace a.Penalty
]
onde (QF) é multiplicador por SLO (sucesso, p95, DLQ = 0, finality lag).
Bónus de qualidade: domínios com SLO estável recebem ↓take -rate ou ↑obyem de tráfego.
Fundo de seguro/slashing: cobre compensações; é gerido por fianças S no RNFT.
8) RNFT contratos e direitos
RNFT (Relationship NFT): contrato de participação do provedor/operador na CPN:- `role_bindings` (Provider/Operator/Oracle/Sequencer), `shares/fees`, `QoS-классы`;
- `quotas/limits`, `S-stake`, `slashing_rules`, `SLA/KPI`;
- 'region/compliance' (listas brancas), 'egress/DA' tetos;
- `dispute/escrow`, `governance_version`, `sunset`.
9) Ordem, Idempotidade, finalidade
Strict-order per key na rota selecionada; failover - «pausa» + barreira replay.
Outbox/Inbox + idempotency _ key e tabela seen (TTL).
Finalidade X-chain - contabilidade das janelas de challenge; as operações críticas seguem o mínimo «FinalityLag».
10) Complaens e regras geo
Fail-closed: quando questionado, bloqueio, quórum manual.
Omissões ZK: verificação de idade/geo/sanções sem divulgação de PDN.
Impostos/retenção: no caminho de pagamento pela Rewards Router.
Políticas de exportação de dados: DA/egress por região, prazo de armazenamento.
11) Observabilidade e telemetria
Traçado de passagem: 'x _ msg _ id', 'road _ id', 'provider _ id', fase de bridge/DA.
Métricas (per QoS/provedor): p50/p95/p99, retry%, timeout%, duplicate ratio, out-of-order%, queue depth, finality lag, cost/req.
Дашборды: Shared Load Live, Tail Heatmap, Provider Quality, Cost-per-Route, Fairness Panel.
Alerts: error-budget burn, flap-rate, DLQ depth, preços de surge, blocos de compliance.
12) Incidentes e degradação
1. p95/p99, filas, finality lag, erros de complacência.
2. Isolamento: trip circuito, redistribuição de participações, redução de quotas a fluxos ruidosos.
3. Compensação: pagamentos do fundo de seguro/esboço RNFT.
4. Pós-mortem: RCA, atualização de pesos/limites/assinaturas de risco, rehearsal.
13) Fórmulas e orientações
SuccessRate = 1 − (timeouts+errors)/requests
TailAmplification = p99/p50 (↓, corredores per QoS)
(Jain) = ( x) ²/( n ²) por quotas/recursos
Costa/Req = (recurso x aposta )/pedidos de sucesso _
Headroom = (cap − current)/cap
Provedor de serviços: (QF = f (\text se), p95, DLQ, finality)
Utility_min при `Order=true ∧ Compliance=true ∧ Quotas=true`
Referências SLO (exemplo):- Q4: success ≥ 99. 99%, p95 ≤ 200 ms, DLQ = 0, MTTR ≤ 15 min.
- Q3: perturbação da ordem ≤ 10⁻⁶/soobshch, p95 ≤ 500 ms.
- DA: finalidade ≤ 3 x T _ block em Throughput ≥ X GB/h.
14) 治理 (peso, quotas, preços)
Propozais: variação de balança (w), limites, tarifas e bônus de qualidade.
R-modificador: vozes em quórum qualitativo são ponderadas pela reputação de R.
Edição sunset - Mudanças temporárias → reversão automática sem nova votação.
Relatórios públicos, relatórios trimestrais sobre qualidade dos provedores e justiça.
15) Playbook de implementação
1. Mapeamento de fluxo e chaves de causalidade (QoS/região/complacência).
2. Definição dos provedores e seus marcos RNFT (quotas, fianças S, KPI).
3. Telemetria e amostras (OWD/PTT/jitter/queue/cost/finality; EWMA+p95/p99).
4. Políticas Utility (peso per QoS, orçamento de custo, corredores de surge).
5. Garantias de entrega (outbox/inbox, idempotidade, barreiras de ordem).
6. Backpressure e fairness (WFQ/DRR, toquetes, anti-noise).
7. Observabilidade (dashboards, alertas, orçamentos errados).
8. Chaos/game-days (queda do provedor/ponte/DA, picos, blocos geo).
9. Economia e retalhos (bônus QF, multas/slashing, escrow).
10. 治理 e relatórios (propozais, sunset, métricas públicas).
11. Escala (novos provedores/regiões, otimização de rotas).
16) Programa de CPN KPI
Entrega: sucess (per QoS), DLQ = 0 (Q4/Q3), duplicate/out-of-order ↓.
Atraso: p95/p99 e TailAmplification nos corredores de destino.
Justiça: Jain ≥ alvo, redução de incidentes «noisy neighbor».
Economia: Costa/Req, com o SLO inalterado, crescimento da proporção de rotas «baratas».
Sustentabilidade: MTTR mediana ≤ alvo, flap-rate estável.
Complaens: 100% geo/age/sanções, violações nulas.
Provedores: proporção do volume dos provedores com alto QF ↑, taxa de multas ↓.
17) Folha de cheque pred pronto
- As classes QoS, chaves de causalidade e SLO/SLA foram definidas
- Políticas de Utility configuradas, quotas e toquetes per road/provider
- Implementados consent hasing, hot-shard relief, EDF/LLF para Q4
- Ativado outbox/inbox, idempotação e barreiras de ordem
- Telemetria e dashboard conectados (latency/tail/queue/cost/finality)
- No trabalho backpressure e fairness (WFQ/DRR, anti-noise)
- Configurados bônus QF/multas, esbox e slashing S
- Saques passados/game-days e pós-mortem
- Funciona o Compliance Gate e retenção fiscal
- Utverzhden治理 -exposição de balanças/limites/preços (com sunset)
18) Glossário
SRN: compartilhamento de carga (cooperative load distribuição).
RNFT: Contrato de relacionamento/direitos/limites não ajustados e KPI.
QF (Quality Factor): multiplicador de pagamento/volume pela qualidade do provedor.
Tail Amplificação: p99/p50 - a força da cauda.
WFQ/DRR: Família de planejadores de justiça ponderada.
Outbox/Inbox: pattern de entrega garantida e idempotação.
Surge-praising: aumento dinâmico na sobrecarga.
19) Resultado
A distribuição de carga compartilhada transforma a rede em um pool de processamento cooperativo, onde políticas (QoS, fairness, complance) e economia (bônus QF, multas, fianças) direcionam o tráfego para onde ele será tratado rapidamente, honestamente e de baixo custo - sem perda de ordem e finalidade. Este tipo de circuito oferece SLO previsível, incentivos transparentes para os provedores e resistência a picos, falhas e choques de preços.