Arquitetura de conexões Referais
1) Por que o ecossistema tem laços refratários
Os vínculos de refilmagem são pontes sustentáveis e reproduzíveis entre fontes de influência (afiliadas, criadores de conteúdo, stripteers, usuários ambassadores) e ações de conversão (registro, KYC, depósito, jogo). A arquitetura define:- previsibilidade de atribuições e pagamentos;
- Velocidade de rolagem e zoom dos parceiros;
- segurança/privacidade (PII-Minimização, RG-Guardrails);
- economia (slit honesto, Costa-to-Serve, canais ROY).
2) Modelos de vínculos refratários
2. 1 Profundidade
Nível único (L1): remuneração de refino primário por evento de destino (FTD/depósito/ativação de missão).
Múltiplo nível (L2 +): As taxas de pagamento vão para cima na árvore de refino; aplica-se um limite de nível/caps/comissão.
Híbrido: L1 fix + pequena «cauda fina» L2.
2. 2 por meio de influência
Afiliada/mídia (redes, pablishers, stripteers).
User-to-User (códigos referais/links de jogadores).
Co-marca/B2B (marcas parceiras/operadoras, transições em cadeia cruzada).
2. 3 por topologia de troca
Hub & Spoke: um único centro de atribuição e pós-back - mais fácil de conformar.
Mesh (Federação): laços diretos entre as cadeias - requer estritos eventos e assinaturas.
Layer-to-Layer: mídia → off → pagamentos/CUS → jogo (domínios claros e gateways).
3) Ontologia e identificadores
3. 1 Entidades-chave
`referrerId`, `referralId`, `playerId` (псевдоним), `affiliateId`, `campaignId`, `offerId`, `routeId`, `operatorId`, `providerId`, `traceId`.
3. 2 Conectividade e privacidade
O PII está armazenado em áreas de cofre, e apenas tokens/pseudônimos no intercâmbio.
A ligação do clique com o evento 'traceId' vai desde o clique/link até o check-in/depósito/jogo.
TTL/expedy para tokens refods; Proteção contra reaproveitamento de dispositivos.
4) Modelo de evento e contratos de dados
4. 1 Conjunto mínimo de eventos
`ref_click`, `deep_link_open`, `session_start`, `registration`, `kyc_status`, `deposit`, `ftd`, `bet/spin`, `mission_progress`, `reward_granted`, `ref_postback_received`, `fraud_signal`.
4. 2 Requisitos de eventos
Versões semânticas de diagramas (Schema Registry), campos obrigatórios e valores válidos.
Idempotidade através de 'eventId' + janela de dedução (£5 min).
Fuso horário - UTC/ISO-8601, todas as somas e moedas com 'currency'.
5) Protocolos: links, graduações, SmartLink, pós-becos
5. 1 Geração de ref-links
Parâmetros: 'rid' (refer), 'cid' (campanha), 'oid' (off), 'sub1.. sub5', 'utm _', 'traceId'.
Legenda de parâmetros (JWS/HMAC), TTL, proteção contra troca ('kid', 'timestamp').
5. 2 SmartLink/Deep Link
Redireciona por geo/jurisdição/dispositivo/estado SLO rotas de pagamento.
O Deep Link conduz a um jogo específico/lending/missão (verificação de disponibilidade por região/licença).
5. 3 Pós-beki (S2S)
Webhooks assinados: 'mensagem', 'eventId', 'timestamp', 'rid/cid/oid', 'traceId'.
Retrai com jitter e backoff; registro para reaproveitamento; Carregamento de cadeira do histórico.
6) Atribuições e conflitos
6. 1 Regras de Atribuição
Last eligível touch com janelas por jurisdições e canais.
Cross device stitching através de tokens/fingerprints concordados (sem PII cru).
Em rotas múltiplas, peso dos depósitos (consulte os slits abaixo).
6. 2 Resolução de conflitos
A prioridade do receituário direto do usuário sobre o clique de mídia se a janela L1 estiver ativa.
Frod/nevalide: marca «disputed», cold de pagamento antes da reconciação.
7) Antifrode e qualidade do tráfego referal
Sinais: device farm, CTR/CR não natural, ciclos rápidos de cliques/check-in, geo/ASN inadequado, brand-bidding, tráfego de estímulo sob a forma de conteúdo.
Ações de resfriamento automático, interrupção link/off, reversão de chaves, blacklist locais, reavaliação de refino.
Escalecard qualidades: LTV/FTD, retenção, marceback/bônus-abuse, precisão/pontualidade do pós-back.
8) Cálculo de pagamentos e splits
8. 1 Modelos básicos
CPA/CPL (fichas por evento, como FTD/registro).
RevShare (participação Net Revenue por janela).
Híbrido (fix + fração).
Split de vários níveis (L1/L2... com caps/liminares).
8. 2 Fórmulas (simplificado)
Proporção de Referer (i) em uma contribuição de múltipla duração:[
share_i=\frac{W_i \cdot Q_i}{\sum_j W_j \cdot Q_j}
]
onde (W _ i) - peso do passo (L1> L2... ou pelo modelo de contribuição do canal), (Q _ i) - fator de qualidade (SLI entrega, precisão pós-back, falta de frode/bandeiras RG).
Pagamento:[
payout_i = share_i \times (Base\ Reward \ \text{или} \ Net\ Revenue \times rate) \times Adjustments
]
'Adjustments': créditos/pênaltis por SLO, retenção por malas disputadas, RG/ajustes de sanções.
8. 3 Limitações e capas
Limites trimestrais/mensais; O pagamento mínimo; Uma colina no revezamento de eventos controversos; cortes de jurisdição e status de pagamento.
9) Segurança, privacidade e RG
Zero Trust: mTLS para S2S, tokens curtos, egress-allow-list.
PII-Minimização: No tráfego de ref-ref, apenas tokens/pseudônimos; detonação rigorosa em áreas de cofre.
Guarda RG: restrições de intensidade para segmentos vulneráveis; discricionários obrigatórios; proibição de offers em regiões proibidas.
DPA/DPIA e localização: armazenamento e processamento por jurisdição, proibição de exportação de PDN sem regras.
10) Dashboards e observabilidade
10. 1 Painel de refino/afiliados
Cliques, check-in, KYC, FTD, depósitos, CR/ARPU/LTV, estatais de pós-back, splits e pagamentos previstos, caps/quotas.
10. 2 Painel do ecossistema
Mapa de ligações (referrer→referal), cômodos, RG/faltas de sanções, MTTR sobre incidentes, contribuições de canais/correntes.
10. 3 SLO
Entrega pós-beck ≥ 99. 9% (p95 ≤ 1-2 c), lag pneus ≤ 200-500 ms, render painel p95 ≤ 1. 5–2. 0 c, revestimento ≥ 95% das vias.
11) Governance и RACI
12) Processos operacionais
12. 1 Refino onboarding
KYP/KYB, fontes de tráfego, jurisdição, marca-hyde, acordo RG.
Emissão de chaves/API/webhooks; caixa de areia e testes de conformance de assinaturas/idempotação.
12. 2 Alterações/lançamentos
Mudança-calendar (janelas verdes/amarelas/vermelhas), inclusões progressivas (1%→5%→25%→100%), guardas e auto-rollback.
12. 3 Incidentes/war-room
P1/P2, botões parados (tráfego/off/rota), SLA para o pacote de trance 60-90 s, RCA «sem encontrar culpados».
12. 4 Reconciação e pagamentos
Embarques de cadeira, acerto de eventos, atos/faturas, NET7/14/30, retenção (frod/charjbacks/bónus), cursos FX.
13) Integração com o resto do ecossistema
Pagamentos/ARM: quotas e cut-over para degradação CR/P95.
KYC/AML: pass-rate e etapas SLA; fast-track para baixo risco.
Conteúdo/missão: graduações para jogos/torneios com RTP/volatilidade e limitações regionais.
Analista/ML: Modelos propensity, classificação off, sinais antifrod.
14) Anti-pattern
Zoológico pós-beck: diferentes formatos/assinaturas/janelas → duplicações, perdas, disputas.
Offset-paginação do histórico de eventos sob a carga → buracos/duplicados (apenas os cursores).
Retraias sem jitter/limite → tempestade e duplo comprimento.
PII em ref-eventos → fugas e violações.
Caudas de vários níveis ilimitados → economia tóxica, impossibilidade de controle.
Um único redirect SPOF sem N + 1/health-flip.
Não há atribuição para provar.
15) Folhas de cheque
15. 1 Projeto
- Ontologia e Schema Registry (versões, campos obrigatórios).
- Contratos de pós-assinatura (JWS/HMAC), janela de dedução.
- SmartLink/Deep Link gerador, TTL e proteção de parâmetros.
- Atribuição: regra, janelas, prioridades de conflito, crucifixo cruzado.
- Modelos de pagamento e splits, caps/limites, retenção.
- Zero Trust, Tocenização, DPIA/DPA, RG-Guardrails.
- Dashboard/scorecards e SLO, alertas e war-room.
15. 2 Iniciar
- Caixa de areia/conformidade, eventos de teste e acerto.
- Lançamento progressivo, auto-rollback.
- A reconciação e a conta pipline foram configuradas.
15. 3 Exploração
- Escalecards semanais de qualidade e SLO.
- Reviver as malas em disputa/hold.
- RCA periódico e atualização de regras.
16) Mapa de estrada da maturidade
v1 (Foundation): um único cancioneiro de eventos/pós-back, SmartLink, modelo L1, dashboards básicos.
v2 (Integration): fusões em circuito cruzado, réplicas de cursor, pagamentos híbridos, scorecards e refrigeração automática.
v3 (Automation): classificação ML de offs, pagamentos preditórios cut-over/CUS, auto-guarda SLI/RG.
v4 (Networked): atribuição federal entre redes, missões coletivas/torneios, regras de splits DAO.
17) Métricas de sucesso
Negócios: uplift FTD/ARPU/LTV de feed, SAS/retorno, proporção de fontes de qualidade.
Qualidade: exatidão/pontualidade do pós-back, controvérsia <X%, colinas/charjbacks.
Técnica: p95 rediretos e pós-bek, pneus de lag, MTTR sobre incidentes.
Complaens/RG: incidentes de PDN = 0, conformidade com jurisdições, triggers RG/1k ativos.
Economia: Costa-to-Serve (per rps/txn/event), créditos/penalties, canais ROY.
Resumo breve
A arquitetura de conexões refratárias são padrões de identificação e eventos, SmartLink/graduação e pós-assinados, atribuição justa, privacidade rigorosa e RG, além de uma economia transparente de splits e observabilidade. Construa canônicos e SLO, automatize os guardrails e a reconciação - e o circuito de refino será uma fundação escalável, segura e lucrativa para todo o ecossistema.